Bombas de espuma - Bombeamento de flutuação de espuma para mineração, papel/celulose e águas residuais

Como escolher uma bomba de espuma para mineração e outras aplicações. Séries de educação e perguntas comuns que os clientes têm.
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Mineração & Processamento Mineral Usando flutuação de espuma

Nas aplicações de mineração, a flutuação de espuma é frequentemente usada durante as etapas de processamento mineral para ajudar a separar os sólidos dos chorumes pesados, aproveitando as diferenças em sua hidrofóbica. O primeiro passo do processo é reunir e esmagar finamente e moer pedaços de minério em partículas finas, com o objetivo de separar os minerais individuais em seus próprios grãos separados. As partículas são então misturadas com água, e toda a solução é então bombeada usando uma bomba de chorume para a instalação de processamento mineral em forma de chorume e o mineral desejado é tornado hidrofóbico pela adição de um surfactante ou químico coletor. Isso permite que os minerais se liguem às bolhas de ar da espuma, trazendo a maioria dos minerais valiosos para a superfície do chorume de forma concentrada, facilitando a coleta. Agentes espumantes, ou espumas, também podem ser adicionados à mistura de chorume para promover a formação de uma espuma estável na superfície do líquido.

Nesse sentido, a espuma mineira pode ser descrita como um chorume aerado que ocorre naturalmente ou, em alguns casos, criado propositalmente para auxiliar na separação de minerais. A flutuação de espuma é um passo importante usado para a recuperação e atualização de minérios de sulfeto, permitindo uma recuperação muito mais econômica de metais valiosos de minério de grau muito mais baixo. A espuma é geralmente realizada em vários estágios para maximizar a recuperação de minerais alvo. Historicamente desenvolvido e usado pela primeira vez na mineração, esse processo agora também é utilizado em outras indústrias, incluindo aplicações de bombas de papel e celulose e aplicações de tratamento de águas residuais.

Flotação de espuma de papel/polpa

A flutuação de espuma é um dos processos utilizados para criar um novo papel a partir de papel reciclado. Conhecido como desinação na indústria de papel e celulose, esse processo é usado para remover contaminantes hidrofóbicos do papel reciclado. Os contaminantes são compostos principalmente de tinta de impressão e resíduo adesivo. Normalmente, a configuração é um sistema de dois estágios com até células de flutuação em uma série. Semelhante ao processo encontrado na mineração, o papel reciclado é misturado com água para formar um chorume espesso. Este chorume é então fortemente misturado e injetado com ar, juntamente com produtos químicos hidrofóbicos para se ligar às partículas indesejadas que precisam ser removidas do chorume.

O primeiro passo para desinduar papel impresso antigo é ter o papel triturado através de uma máquina desintegradora ou de celulose. O principal objetivo da desinking de papel é simplesmente separar a tinta das fibras de papel. Isso pode ser realizado devido às diferenças químicas e físicas entre fibras e tinta. O próximo passo é transformar o papel picado em um chorume adicionando água à mistura. A flutuação é então usada para remover partículas muito finas <de 100μm de tamanho, enquanto as partículas maiores são tipicamente removidas do processo por triagem. O ar é então introduzido no chorume que cria uma mistura espumosa na qual o movimento do chorume e das bolhas de ar forçam a tinta a flutuar até o topo como uma substância espuma. Esta espuma cheia de tinta é então removida da parte superior da mistura e o processo é repetido.

Flotação de espuma de águas residuais

Nas estações de tratamento de águas residuais, o processo de flutuação chamado flotação de gás induzido, é amplamente utilizado para remover gorduras, óleos, graxa e outros sólidos suspensos de águas residuais. O objetivo deste processo é principalmente a remoção de petróleo de efluentes de refinarias de petróleo, produção química, plantas petroquímicas e de processamento de gás natural e outras indústrias similares. Para realizar essa separação, o ar é dissolvido em água sob pressão e, em seguida, é liberado à pressão atmosférica em um tanque de flutuação, criando bolhas de ar que prendem materiais estranhos. As bolhas podem ser geradas por um propulsor, eductors ou um sparger. As bolhas aderem à matéria suspensa, fazendo com que a matéria suspensa flutue para a superfície e forme uma camada de espuma espessa que é então removida por um skimmer. A água sem espuma sai do tanque flutuante como um efluente esclarecido.

Como a espuma afeta o desempenho da bomba?

As bombas funcionam de forma menos eficiente ao bombear líquidos aerados. A maior quantidade de ar preso na bomba acabará diminuindo o fluxo das bombas, a cabeça e a eficiência geral. O ar que fica preso no chorume pode ser coletado perto do olho do impulsor, formando uma coluna que efetivamente bloqueia a maioria, se não todo o fluido de alcançá-lo. Este efeito é comum com bombas centrífugas e é conhecido como travamento de ar ou ar que liga sua bomba. Além disso, o volume da espuma é quase o mesmo que um líquido, tornando quase impossível prever precisamente quanto ar será retirado das espumas. Devido a isso, as bombas de espuma funcionam um pouco diferente das bombas líquidas padrão.

O poder da bomba EDDY ao bombear espuma

O design patenteado da Eddy Pump é ideal para manusear o bombeamento da espuma. Com base no design aberto do rotor Eddy Pump, o ar da espuma é capaz de dissipar-se mais rápido do que qualquer outra bomba no mercado. Isso permite que a Bomba Eddy bombeie espuma de todas as indústrias sem o desgaste habitual nas bombas. Além disso, devido ao design da Bomba Eddy não ter tolerâncias críticas, o desgaste na bomba não causa falha constante da bomba e a necessidade de peças de reposição caras. Em média, a Bomba Eddy vai superar as principais bombas centrífugas no bombeamento de espuma em 300% sem a necessidade de substituir as peças de desgaste, levando a taxas de produção massivamente melhoradas em várias aplicações.

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